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(Fonte da imagem: Divulgação) |
Iniciada em 27 de janeiro, a greve chega ao décimo dia. Onze ônibus chegaram a sair da garagem na zona Sul da cidade no início da manhã desta quarta-feira, mas houve depredação e os veículos foram recolhidos.
Não bastasse isso, diretor-presidente da EPTC – Empresa Pública de Transporte e Circulação, Vanderlei Cappellari, e o diretor-presidente da Carris, Sérgio Zimmermann, registraram queixa na 1ª Delegacia de Polícia. Eles disseram que receberam ligações de pessoas que se apresentaram como integrantes do movimento grevista. Segundo Vanderlei Cappellari e Sérgio Zimmermann, as pessoas que fizeram as ligações falaram que eles estavam atrapalhando os motoristas e cobradores e que algo seria feito com eles para isso acabar.
Na segunda-feira, dia 3 de fevereiro de 2014, sindicato dos trabalhadores, empresas de ônibus e a Justiça trabalhista assinaram um acordo para colocar fim à greve.
Pelo acordo, os rodoviários receberiam 7,5% de aumento salarial, reajuste de R$ 3,00 por dia no vale-alimentação, que passaria de R$ 16 para R$ 19, e redução na contribuição pelo plano de saúde de R$ 40 para R$ 10.
O acordo foi recusado em assembleia realizada no dia 4 de fevereiro, terça-feira.
No dia 30 de janeiro, uma quinta-feira, houve um outro acordo para suspensão da greve enquanto as negociações continuavam, mas este também foi descumprido.
Os rodoviários pedem aumento de 14% nos salários, plano de saúde totalmente gratuito e redução de jornada de trabalho para seis horas diárias.
A greve foi considerada ilegal pela Justiça. Mais de 45 ônibus foram depredados.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.
Fonte: Blog Ponto de Ônibus
Por: Daniel Santana
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