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(Fonte da Imagem: Leandro Souza) |
O executivo encaminhou com urgência o projeto à Câmara Municipal que foi aprovado por unanimidade porque uma decisão na Justiça, em primeira instância, foi contrária a permanência da dupla função.
A decisão atende a ação do MPTE – Ministério Público do Trabalho e Emprego que alerta para os riscos da dupla função, como o motorista ter a concentração no trânsito reduzida pela necessidade de manipular dinheiro.
“Esta proposta (..) objetiva evitar interpretações que (…) possam induzir à legalidade ou ilegalidade da cobrança da tarifa pelo motorista dos ônibus de transporte coletivo, sobretudo pelo fato de já existir ação judicial julgada em primeira instância em sentido contrário, devendo, pois, a questão ser dirimida emâmbito judicial para, se for o caso, legitimar-se a cobrança prevista nos dispositivos aprovados por esta Casa Legislativa”, segundo mensagem enviada pela prefeitura à Câmara Municipal.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.
Fonte: Blog Ponto de Ônibus
Por: Daniel Santana
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