![]() |
(Fonte da Imagem Marco Antônio Chaves) |
No final de dezembro e início de janeiro, por ato administrativo da Prefeitura de Mauá, a Estrela sobrepôs as linhas da Leblon, vencedora da licitação do lote 02 da cidade. O ato, no entanto, foi considerado ilegal pela Justiça e os ônibus foram recolhidos depois da intervenção da polícia militar.
Em junho, a Estrela demitiu 130 funcionários da área operacional. Segundo alguns deles, há atrasos em pagamentos prometidos, o que tem prejudicado os trabalhadores.
Judicialmente, no entanto, a Estrela ainda tenta operar em Mauá, mas já teve 12 recursos negados por diversas instâncias.
Com isso, fica mais forte a possibilidade de os ônibus serem usados na frota da VBL – Viação Branca do Leste, em Imperatriz, no Maranhão.
Segundo a rede Mirante, afiliada da Rede Globo, a empresa se associou à Sião Tur, companhia do local, para renovar a frota.
A VBL – Viação Branca do Leste é de Mário Elísio Jacinto, que pertence ao grupo de empresários mineiros, composto pelo criador da Estrela de Mauá, Baltazar José de Sousa, que está foragido da Justiça Federal por crimes contra a ordem econômica. Fazem parte também do Grupo dos Mineiros Ronan Maria Pinto, Renê Gomes de Sousa, Renato Fernandes Soares e Constantino de Oliveira, o Nenê Constantino.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
Fonte: Blog Ponto de Ônibus
Por: Igor Dias
Nenhum comentário:
Postar um comentário