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(Fonte da imagem: Adamo Bazani) |
ADAMO BAZANI – CBN: O rompimento da rede aérea de trólebus na saída do Terminal Santo André Oeste, na Grande São Paulo, causou transtornos para os passageiros que precisam dos serviços do Corredor Metropolitano ABD entre as cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema.Por volta das 14h20 a alavanca de um trólebus rompeu os fios da rede ao sair do terminal no sentido São Bernardo do Campo.
Com isso, ficaram paralisados os ônibus elétricos das linhas 286 São Bernardo do Campo – Ferrazópolis / Santo André Oeste e 287 P Diadema – Terminal Piraporinha / Santo André Oeste.
As plataformas do Terminal Santo André Oeste e os pontos do corredor nas proximidades ficaram cheios.
A Metra colocou à disposição ônibus diesel e muitos passageiros optaram pela linha 287 Terminal Diadema / Terminal Santo André Oeste, que não possui ônibus elétricos.
Estes veículos tiveram lotação acima do normal para o horário.
De acordo com a Metra, mesmo sem o conserto do fio, os serviços começaram a se normalizar cerca de meia hora depois.
Os ônibus a diesel faziam o retorno até o Terminal Santo André Leste, que fica do outro lado da linha de trem, e para os elétricos, a troca das alavancas na rede aérea era manual, o que aumentou o tempo de viagem.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
Com isso, ficaram paralisados os ônibus elétricos das linhas 286 São Bernardo do Campo – Ferrazópolis / Santo André Oeste e 287 P Diadema – Terminal Piraporinha / Santo André Oeste.
As plataformas do Terminal Santo André Oeste e os pontos do corredor nas proximidades ficaram cheios.
A Metra colocou à disposição ônibus diesel e muitos passageiros optaram pela linha 287 Terminal Diadema / Terminal Santo André Oeste, que não possui ônibus elétricos.
Estes veículos tiveram lotação acima do normal para o horário.
De acordo com a Metra, mesmo sem o conserto do fio, os serviços começaram a se normalizar cerca de meia hora depois.
Os ônibus a diesel faziam o retorno até o Terminal Santo André Leste, que fica do outro lado da linha de trem, e para os elétricos, a troca das alavancas na rede aérea era manual, o que aumentou o tempo de viagem.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
Fonte: Blog Ponto de Ônibus
Por: Igor Dias
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